Headshot!

Houve qualquer coisa dita - ou não dita - que parece ter acionado o gatilho de uma arma imaginaria apontada para minha cabeça.
(Solução Hemingway?)
Já a dias eu carrego essa sensação de que algo está prestes a estourar. Meu autocontrole, antes um motivo tão grande de orgulho, parece agora suspenso por uma frágil teia de auto-afirmações. 

Vai-se vivendo...cheia de coisas nos braços - todas as questões que constituem uma existência - entando equilibrar-se em uma linha - a própria existência - e, como se não bastasse, uma espingarda carregada e suspensa - o famigerado autocontrole - sob a cabeça. De loucos. Headshot. 

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